segunda-feira, janeiro 29, 2007

Um pedido: leiam o artigo de Santana Castilho, hoje no Público (pág.24). Deliciem-se com o comentário às "50 medidas com que a ministra da escola mínima se autoelogia".
Com uma ministra assim, quem tem medo da educação dos jovens? Quem teme a avaliação? O exemplo vem de cima: após o20 em estágio do tal... agora a ministra autoavalia-se com EXCELEEEEEEEEENTE!!! Ena pá, que bom!!!!!!!!! Eu também quero ser ex-celente"!

terça-feira, janeiro 23, 2007

E esta da obrigação de declarar os 500 Euros que damos aos filhos para estudarem (comerem, viagens, propinas...)? Não há limites para o ridículo? Vão continuar a tratar-nos por parvos (no sentido etimológico) por quanto tempo mais?

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Parece-me que andamos, dirijo-me aos mais próximos, um bocado depressivos. Será esta uma doença nacional? Compreendo, a acumulação de recalcamentos e complexos de culpa com que nos têm martirizado os que nos têm dirigido é razão suficiente. Mas, caramba, vamos deixar que este Super-Eu nos continue a comprimir? Vamos continuar a acreditar nos comprimidos?
Descompressão recomendada: o riso, a gargalhada o foda-se, vamos em frente!
Que a lei do aborto tenha efeitos retroactivos!!!
Boa noite.

Afina, descubro que este é, também, um lugar de desabafos... e até de outras aventuras. Deixo-me, para já, voar no cavalo de pau de Sancho Pança, depois veremos...

sábado, janeiro 13, 2007

Não, não vale a pena!

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Esta hisória do blog mexe-me cá com as coisas intestinas... Terei de ir ao psicoterapeuta? Ou será ao Gastrenterologista?

Uma gota de orvalho na lareira! É posssível?

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Dizem que é um Ano Novo, embora ainda lhe não tenha topado novidade alguma nas pegadas.
Mas vá la´...

o silêncio da casa
a noite

o sangue nostálgico dos filhos que partem
o coração em mil cuidados
os espíritos
o convite à reunião familiar
a esperança sem esperança
o tempo
a lentidão das sombras que enchem a casa
a noite

os silêncios da casa

direi:
o meu olhar limpa-lhes o pó