Amarro o meu barco ao tronco do ácer com os raios outonais do sol poente: a noite vai ser longa e não terei com quem falar, sozinho sofrerei o conforto do luar tardio.
Agora que a Net se prepara para me não voltar a deixar, apenas aconselho: leiam "A Arte de Furtar", do bom velho Mestre Padre António Vieira. Voltarei a ele quando a tal net mo permitir sem interrupções (voluntárias ou não). Olhem que vale mesmo a pena!