quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Amarro o meu barco ao tronco do ácer
com os raios outonais do sol poente:
a noite vai ser longa e
não terei com quem falar,
sozinho sofrerei o conforto do luar tardio.

2 Comments:

At 4:06 da tarde, Blogger zef said...

É em coisas assim que te reconheço, amigo Aires.
Qualquer dia mostro-te uma data de acer(não sei o plural...) que plantei num quintal a que eu e as pessoas amigas chamam Pasárgada...que quero que não seja sítio de sofrer

 
At 11:28 da tarde, Blogger Aires Montenegro said...

Tenho de, um dia, passear por entre essa data (mata) de aceres (plural?, mas olha que sítio de sofrer é qualquer sítio, não seriamos humanos se o não fosse... Desculpa lá o pessimismo - o meu optimismo é o resultado de muita luta invisível!

 

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