Claro que as decisões nunca são repentinas: nós é que, fingidamente, assim as dizemos! Penso que voltarei, um qualquer dia, a reabrir a loja. A vida tem, por vezes teias que nos enredam, mas... "quando um homem se põe a pensar"... Enjoo? Mas é preciso balanço para o enjoo??? Um abraço a todos (uma confissão: hoje, coseguiram tornar-me um pouco menos só... Ai tantas reticências...)
Ora cá estou eu para ver se as contas já estão feitas... que balanço tão demorado... Não me parece bem que dois dos bloggers que mais gosto de visitar me tenham abandonado - tu e o a-bordo! Já deixei ralhete ao Fernando agora... é para ti! :)*
Vim aqui agradecer-te o amável comentário que me deixaste, sobretudo por teres conseguido perceber a fleuma emocional que arde por detrás daquele post. Precisamos urgentemente de uma revolução de pessoas com ideais mas também com soluções para os consecutivos atropelos a que vamos sendo sujeitos e que parecem colher-nos numa espécie de apatia generalizada, como se todos nós sucumbissemos sorumbáticos à desgraça.
8 Comments:
Amigo Aires, sete meses é tempo curto para balanços...muito menos para decisões repentinas...
HUUUMMM...
Já o outro (o Sr. Outro!) cantava "quando um homem se põe a pensar"...
Cá fico a agurdar a reabertura! :)*
Ainda não enjoaste de tanto balanço?
Claro que as decisões nunca são repentinas: nós é que, fingidamente, assim as dizemos!
Penso que voltarei, um qualquer dia, a reabrir a loja. A vida tem, por vezes teias que nos enredam, mas... "quando um homem se põe a pensar"...
Enjoo? Mas é preciso balanço para o enjoo???
Um abraço a todos (uma confissão: hoje, coseguiram tornar-me um pouco menos só... Ai tantas reticências...)
Ora cá estou eu para ver se as contas já estão feitas... que balanço tão demorado... Não me parece bem que dois dos bloggers que mais gosto de visitar me tenham abandonado - tu e o a-bordo! Já deixei ralhete ao Fernando agora... é para ti! :)*
Voltarei em breve.Bjs...
Vim aqui agradecer-te o amável comentário que me deixaste, sobretudo por teres conseguido perceber a fleuma emocional que arde por detrás daquele post. Precisamos urgentemente de uma revolução de pessoas com ideais mas também com soluções para os consecutivos atropelos a que vamos sendo sujeitos e que parecem colher-nos numa espécie de apatia generalizada, como se todos nós sucumbissemos sorumbáticos à desgraça.
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