Na mesma sala (a internet em minha casa ainda não funciona!), olho para fora, as árvores desapareceram embrulhadas em noite. Posso, agora, imaginá-
-las com inteira liberdade, dar-lhes a s minhas cores, emprestar-lhes um pouco dos meus desejos... e pensar que tenho muito tempo à minha frente...
7 Comments:
Já comecei a ler o Último Nocturno.
E não é que o moço lhe tomou o jeito?
Abraço
tsiwari: abraço apertado, sem medos.....
indiscreta e com uma lata do tamanho do mundo, "googlei" aires montenegro à procura de lançamentos de livros locais e datas... e eis que encontro esta pérola intima e próxima que é quase como acordar em gandra com os pés gelados e ter uma mesa enorme cheia de vida, com um bacalhau à espera, um violoncelo ao fundo, uma gata furtiva e uma família "emprestada" de quem tenho saudades e que tantas coisas me ensinaram... beijos ao aires, beijos à família toda!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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brütt (R...)já te respondi por E-mail. A mesa é a mesma, cheia de vida (um pouco menos...), o bacalhau sempre à espera, tal como o violoncelo... a gata continua furtiva, mas agora o cHOSSAS salvou um gatinho que parece um cão, sempre atrás de nós,carente de afectos, tão grande terá sido o sofrimento do abandono e da fome... Mas encontrou a CASA. Mais um beijinho
O ter muito tempo à nossa frente é a vantagem de não sermos eternos...É que, parece, lá no eterno, é tudo agora...e, a maior parte das vezes, o mais logo é melhor: é sempre mais logo que as coisas apanham as cores que lhes queremos dar.
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