Vamos todos de ser ovelheiros! Quando penso um pouco, sinto vergonha: onde está aquela força que na "outra" ditadura me levou à luta clandestina? Revejo hoje muitos dos que então estiveram comigo: a diferença é que eu, mudando embora, não me vendi nos mercados partidários... "erro meu, má fortuna..."
5 Comments:
Mas, ó Aires, se já não houvesse carneiros de Panúrgio era tempo de tocar as trombetas do fim do mundo(?)
Um abraço
Zef:
Há que tempos elas tocam...e nada!
trombetas, zef?
referes-te às vuvuzelas?
Lol
tsiwari: por muito que custe aos educados ouvidos europeus, vivam as vuzelas! Eu estive em África e lá os sons sãi outros. Os nossoa ouvidos é que não, se o fossem ter-se-iam comovido com os gritos dos escravos: mas estes parece não incomodarem ninguém!!! Oa nossoa ouvidos são apenas mozartianos e até quando Beethoven berra nos incomodamos.
Abraço.
Aires, isto dava boa conversa à sombra da japoneira do teu quintal...
Também ouvi os sons de chamada para reuniões e festas nas bandas de Tete.
Não tenho facilidade em perceber a razão das tais vuvuzelas no meio dos chutos na bola...
Nas savanas, adivinhavam-se-lhes os sentidos. No futebol...
Abraços
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