O barco do entardecer flutua em neblina
berço de seda em lençóis de orvalho.
O vento espalha juncos na praia,
cabelos do homem que
entristece a areia quando a pisa.
Agita-se, das ondas, a cinza
quando o homem navega na água de seda
por entre os riachos da aurora.
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