sexta-feira, julho 20, 2007

O barco do entardecer flutua em neblina
berço de seda em lençóis de orvalho.

O vento espalha juncos na praia,
cabelos do homem que
entristece a areia quando a pisa.

Agita-se, das ondas, a cinza
quando o homem navega na água de seda
por entre os riachos da aurora.